Farejas pelas ruas,
Triste, só e sem futuro.
Alimentas te de coisas cruas,
Dormes encostado a um muro.
Não imaginarias estar assim,
Aos 22 de idade.
Estás perdido, Sim!
Tens que enfrentar a realidade.
Como um cão abandonado,
Magro, frágil de olhar vazio.
Á procura de comida esfomeado,
Nu, cheio de frio.
A quem lhe ladra, ele escapa,
A quem o pisa, Gane.
Viver sem etapa,
A espera de alguém que o ame.
Levanta te, pobre vagabundo!
Levanta te, e luta de novo.
Pé no acelerador, a fundo,
Faz algo pelo teu reino, pelo teu povo.
Sem comentários:
Enviar um comentário