segunda-feira, 28 de junho de 2010

Perfume.

Rapariga inocente,
Com poder da fragrância.
Ideias indecentes,
Sem qualquer tolerância.

Aroma conquistador,
Inspirado ao acaso.
Vitima sem se impor,
Atracção de sexo, mais um caso.

Respiração cortada,
Calor potente.
Roupa mesmo larga, apertada,
Despe velozmente, inconsciente.

Corpo nu escravo,
Segue a fragrância feminina.
Liberdade simbolizada, o cravo.
Preso a ela agora, áquela menina.

Talvez fantasia,
Mas não, realidade.
E tudo como ele queria,
Até perder a capacidade.

Corpo esgotado,
A fragrância desaparece.
Magia do perfume limitada,
Arrependimento floresce.

Sem comentários:

Enviar um comentário